Tudo nasce de uma idéia. Idéia bruta.

Junte profissionais com visões diferentes, tudo no mesmo caldeirão, e bata. Bata até formar uma coisa que você acha que não vai dar em lugar algum. Pronto. Nasceu uma idéia.

Marcas são idéias. Campanhas são idéias. Viver é uma idéia.

Uma boa idéia dissemina, propaga. Uma idéia comum atende, mas não se espalha. Quer espalhar? Então NÃO invente uma idéia para todos, pois acabará sendo para ninguém. O que é de todos está no comercial de 30’, no encarte do supermercado, em qualquer lugar disponível para as massas.

E continua dando certo, mas pensar unicamente assim é lugar comum.

As opções de escolha são infinitas e geralmente, até por falta de tempo, procuramos o que já nos dá a certeza da satisfação ou, para alguns, menos dor de cabeça.

É por isso que a dita crise pode nos gerar várias oportunidades. Esqueça a dor de cabeça. Mas se você quer que ela exista, continue no senso comum. Os famosos “zinhos” [folderzinho, jornalzinho, bannerzinho, pop-upzinho], são receitas de bolo que nem sempre garantem um resultado diferenciado.

Em um momento de crise em que o ROI e os cortes viraram palavras de ordem, apostar na diversidade passa a ser um estímulo para a criatividade. Tenho ouvido diversos comentários, bem parecidos com a famosa época da “bolha” da internet, que as agências devem se preocupar em criar braços digitais.

Somos um corpo inteiro. Braços?! Sozinhos não funcionam. É preciso entender que a criatividade vem de uma só fonte, não importa o meio e o canal necessário. O que devemos fazer é uma mudança de comportamento. Se você tem uma agência ou trabalha nela, que tal começar a pensar digitalmente? Não basta fazer a versão digital da empresa, é preciso recriar a empresa digitalmente.

Junte toda a sua experiência estratégica e bata esse bolo com as infinitas possibilidades que a comunicação digital nos oferece. É um mundo hipnótico, meio louco, viciante. Mas você aprende a trocar informações, a experimentar [ com responsabilidade e certa crítica ] novos compostos de comunicação.

Vale lembrar que nós, profissionais atuantes em agências, temos um papel de disseminadores no mercado de comunicação. Somos nós que ditamos muitos dos caminhos que as empresas seguem com relação à sua comunicação. E em momentos como este porque não sugerir iniciativas diferenciadas em ações cross mídia?

Aproveite o que a Web, aliada ou não a uma campanha tradicional, pode oferecer para o seu cliente. Não tenha medo de errar. Inovação gera oportunidade.

Passe esta idéia a diante.

Eu tô na paz…..Citando uma das minhas cantoras preferidas, Cássia Eller, não haveria título melhor para este post.
Vocês lembram de um vídeo, postado aqui mesmo, em que o Pink e o Cérebro vão dominar o mundo? Pois é…cada vez mais percebo que tem muita gente aí querendo competir com os nossos amiguinhos.
Navegando [ pra variar] pela WEB, descobri entre um CPC e outro este vídeo do C@T

Antes de assistirem, por favor, retirem as crianças da sala. rs….

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.
more about “Paranóia Delirante”, posted with vodpod

Se você gosta de Adwords [ não sei bem se o termo é gostar, ou se seria melhor definir como “sobrevivência de mercado”], segue uma dica interessante.

A partir de hoje, o Google vai fazer um seminário online sobre Adwords, abordando os seguintes temas:Revisão para o GAP, Otimização, AdWords e Redes de conteúdo.

Para participar é necessário ser GAP [Google Advertising Professional] ou ter uma conta MCC ativa.

Todos os treinamentos serão ministrados online por especialistas do AdWords.

É uma boa oportunidade para quem busca entender melhor sobre a ferramenta ou para aqueles que pretendem realizar a prova de certificação, pois se você participar de no mínimo três seminários já ganha
um bônus para fazer o exame do GAP sem pagar a taxa de US$ 50,00.

Inscrevam-se em:
http://www.google.com/events/brazilagency/

Ontem, dia 07 de outubro de 2008, em São Paulo, um grupo formado por profissionais de diversas especificidades da comunicação digital, se reuniu para consolidar as diretrizes do CGI – Comitê Gestor da Internet.

Este comitê visa o alinhamento de diversas entidades, entre elas: Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto), ABRANET (Associação Brasileira dos Provedores de Internet), Agadi (Associação Gaúcha das Agências Digitais), Apadi (Associação Paulista das Agências Digitais), IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau Brasil) e Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor).

O estopim para a criação desta regulamentação foi a divulgação recente pela imprensa da proposta do código de auto-regulamentação para a prática do e-mail marketing. Assim como o movimento mundial de regulamentalização das regras praticadas na web – comentado no post anterior – busca o mesmo propósito, algumas entidades-chave tentam fazer a prática ser verdadeira para o setor de email marketing no Brasil.

Este Petit Comitê, com cinco integrantes que representam todas as associações participantes do processo estão criando uma proposta de auto-regulamentação do mercado para regular e educar empresas que fazem e-mail marketing e ajudar no projeto de lei anti-spam.

As principais leis no setor se dividem da seguinte forma:

. Opt-out – modelo usado nos EUA, parte do princípio de que qualquer empresa pode enviar um e-mail sem o consentimento do destinatário, desde que respeito o direito ao descadastramento.

. Opt-in – Modelo usado na Austrália, no qual a empresa só pode enviar e-mail marketing com a autorização prévia e comprovável do destinatário. Sem a comprovação do opt-in, a empresa pode sofrer multas.

. Soft-opt-in – modelo usado na Europa, a empresa pode enviar para o destinatário quando já existe uma relação comercial ou social anterior, de forma que não seria necessária a permissão explícita e comprovável do destinatário. O soft opt-in pode proteger empresas que, no passado, construíram suas bases de relacionamento de e-mails sem usar tecnologia que armazenasse em seus bancos de dados a permissão de envio. A verdade é que muitas empresas não tem o opt-in comprovável.

Acompanhe o desenrolar das informações no Blog News E-Mail Marketing.

Hoje, uma frase me chamou a atenção: “Maybe it´s time for a litlle face-to-screen and a litlle more face-to-face, do site Meetup .”Yes, chegou o momento do amadurecimento da Web. A Net é o meio, mas por detrás de cada notebook, de cada SMS, tem alguém. Alguém que sente, pensa e quer mostrar a sua opinião. Acima de tudo.

Sim. A Web conecta pessoas. Cada vez mais esta afirmação fica latente na mente dos planejadores, de quem compra ou quem decide investir em mídia digital. Não basta estar lá, quem procura por informação – ou , também por relacionamento – quer ter certeza de que está conectado a uma pessoa e não a uma máquina. Muito menos um robô com aquelas respostinhas automáticas que só deixam mais evidente que você é somente um em um milhão. Não. Agora queremos ser identificados. Queremos ser chamados pelo nome.

E esse manifesto tem aniversário. Hoje, 22 de setembro, comemora-se o OneWebDay , um evento que se realiza mundo afora e que busca manter a internet nas mãos dos internautas.Hãn? Como? Mas já não é assim que a coisa funciona? Pois é, a idéia é focar a atenção mundial no valor da internet, ou para quem prefere uma linguagem mais corporativa, em seu DNA.

Temas como a participação online nas eleições e na democracia, a conectividade, a acessibilidade e o foco nas preferências individuais, geraram a necessidade da criação de uma consciência global para proteger e defender a internet e o seu uso consciente. Afinal, quem é o dono disso tudo? [Quem tem entre 25 e 30 anos deve lembrar do desenho “Pink e Cérebro” no qual o incansável Cérebro quer dominar o mundo…Será que o nome dele é Google?]

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Mas muita calma nessa hora. E quem disse que é preciso uma organização para a Web? Isto me parece, como bem colocado por André Machado, do Globo Digital , que vai ser o maior clima riponga. www:Web Woodstock 2008. Com o epicentro em NY a proposta é organizar a rede mundial minimizando o impacto sobre as pessoas e preservando o ecossistema virtual, o futuro da internet.

Usando o termo “We need to get organized” os temas abordados vão desde a criação de leis que impeçam que qualquer um use a Web para vantagens comerciais, assim como as operadoras telefônicas e empresas de móbile com o uso indiscriminado de SMS´s. A conversão de mídias, a questão da inclusão digital para todos – o que podemos chamar no Brasil de inclusão social – , são outros temas que compõe o evento.

Em 2008 o evento está mobilizando mais gente do que nunca. Dia 22 de setembro será marcado por eventos em Melbourne, London, Paris, Berlin, Brussels, Copenhagen, Singapore, Tunísia etc.

O Brasil ainda não está na lista dos países que aderiram ao evento, mas 2009 está por vir.

 

A proposta aqui é deixar disponível todas as fontes e informações que tenho recebido sobre esta X-mídia. O que, para alguns, pode ser uma informação antiga para outros pode ser um belo achado e assim a gente vai…entre uma reunião e outra, entre um dos 850 mil emails recebidos todo o santo dia, telefonemas e decisões, multiplicando conhecimento que nem gremilings.

Vejam só que interessante esta iniciativa de diversos profissionais do mercado, alguns da Predicta, no blog Na Medida. Neste formato de compartilhar conhecimento, o blog deixa disponível para download o
livro Web Analytics – uma visão brasileira.

Um e-book, em formato PDF, organizado por Ruy Carneiro, com o objetivo de democratizar o conhecimento sobre web analytics.

Em um mundo em que as informações pipocam de segundo em segundo, vale à pena a leitura.

http://blogs.predicta.com.br/namedida/index.php/2008/09/02/e-book-gratuito-sobre-web-analytics-pode-espalhar/

Final de 96. Conclusão de curso na UFF. Apresentação de monografia para uma banca de seis professores.

 

Eu ainda não sabia muito bem se o tema iria gerar polêmica ou se, por absoluta falta de conhecimento prático de todos sobre o assunto, fosse um total fiasco. Ah, tá. O tema. A monografia de conclusão do curso de publicidade era sobre “Marketing na Internet”. O resultado: nota 10. De bom grado.

 

Na época da tela preta – de fósforo verde –, do ICQ, do Carta Certa, Lotus 1,2,3 em que estações de trabalho iam se transmutando em computadores com tela colorida, os antigos 286, 486, falar de marketing em um ambiente eletrônico era mais ou menos comparar o impacto da televisão sobre o rádio. Enfim, de lá pra cá muita coisa mudou. Uma permanece. O Ensaio.

 

Continuamos ensaiando. E tomara que seja sempre assim. Um ambiente mutante, quase um X-mídia.  Tente estar plugado 24 horas por dia e, nem assim, você terá todas as informações que precisa. E o que faz a diferença? Você. Eu. Todos nós. A idéia bacana, a sacada, a sutileza do detalhe. O olhar de lince.

 

Seja bem-vindo. Esse ensaio promete.

 

 

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